Que retorno incrível, impecável, perfeito, brilhante. Isso sim que é retorno. Mas acho que por motivos óbvios, não é mesmo? Afinal, Fringe em sua segunda temporada apresentou uma reta final magnífica com algumas respostas para as nossas perguntas sobre o outro universo.
Antes de começar a falar do episódio em si, deixo claro que a abertura dele foi vermelha. Se é que me entendem. Então vamos lá.
Fringe simplesmente explodiu e transtornou a minha mente apresentando 40 minutos de pura Olivia na tela. Olivia e seu drama, não é? Afinal nossa protagonista está passando por uns mal bocados no mundo de lá. O que acontece é que ela foi capturada e as duas Olivias trocaram de lugar e agora a Olivia do mundo de cá, que está no mundo de lá, está passando por um processo de troca de memórias. Espero que tenha ficado claro, mesmo com a confusão sobre os lados.
O processo é demorado, ela recebe muitas injeções e medicamentos porém nossa Olivia é forte e lutadora então foge de onde é feita prisioneira e se aventura pelas ruas de NYC para tentar voltar para a casa. Tudo em vão. O que acontece é que a adrenalina que foi liberada em seu corpo devido a fuga era o ingrediente que faltava nessa grande conspiração do Walternativo. Olivia agora possui todas as memórias da outra Olivia, e no fundo deve até achar que é outra pessoa.
E nos 3 minutos finais do episódio, surpresa! Estamos no mundo de cá de volta com Peter dando um depoimento sobre tudo o que aconteceu. Adorei o beijo entre ele e a outra Olivia!
Bom, se tudo correr como dizem, o outro episódio (de número par) será focado no nosso universo. Eu adorei essa dinâmica que a série está propondo de que episódios de número ímpar sejam focados lá e de números pares aqui. Agora é só aguardar o próximo episódio que eu espero que mantenha o mesmo nível dessa Season Premiere que foi simplesmente perfeita.
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